Copa Libertadores 2025: Saiba quem joga nas semifinais e como chegaram lá

Copa Libertadores 2025: Saiba quem joga nas semifinais e como chegaram lá

Como chegaram às semifinais

As quartas de final terminaram entre os dias 23 e 25 de setembro e deixaram quatro equipes prontas para a Copa Libertadores 2025 semifinal. O LDU Quito, de Quito, deu um show contra o São Paulo, vencendo por 3 a 0 no agregado (2‑0 no primeiro jogo e 1‑0 no segundo). O gol da vitória veio de Medina, ainda antes do intervalo.

No duelo argentino, o Racing superou o Vélez Sarsfield com 2‑0 no total. O destaque foi a bola de Martínez, anotada aos 53 minutos da partida de ida, que garantiu a vantagem fora de casa.

Já o Flamengo viveu tensão até a última rodada: após empatar 2‑2 no conjunto, o time precisou enfrentar os argentinos do Estudiantes nos pênaltis. A decisão foi nos nervos do Brasil, que acabou levando a melhor ao marcar quatro tentativas, enquanto os argentinos convertiram duas.

Por fim, o Palmeiras reviu o placar contra o River Plate. Depois de perder 1‑2 na ida, os paulistas reviraram com 3‑1 no duelo de volta, fechando um 5‑2 confortável no agregado.

O que esperar dos confrontos

O que esperar dos confrontos

O sorteio das semifinais trouxe dois embates que vão puxar a atenção dos torcedores. No primeiro duelo, Flamengo e Racing se enfrentam, trazendo à tona a histórica rivalidade entre Brasil e Argentina. O futebol de ataque do Rubro‑Negro contrasta com a disciplina defensiva do clube argentino, o que deve gerar jogos equilibrados e muita tensão.

  • Primeiro jogo: 22 de outubro, 17h (horário local).
  • Volta da partida: 29 de outubro, 18h.

No outro confronto, LDU Quito tenta surpreender o Palmeiras. O equatoriano avança como o último representante fora dos potes do Brasil e Argentina, carregando as esperanças de um país inteiro. O Palmeiras chega confiante após eliminar o River Plate, mas sabe que a pressão será enorme.

  • Primeiro leg: 22 de outubro, 17h.
  • Segundo leg: 29 de outubro, 18h.

Com duas vagas brasileiras, um argentino e um equatoriano, o quadro da competição mostra a hegemonia dos times sul‑americanos mais fortes, mas ainda deixa espaço para surpresas. Cada partida decisiva será um teste de estratégia, resistência física e, claro, da capacidade de lidar com a pressão de quem sonha com o troféu máximo da América do Sul.